Arquivo do blog

Total de visualizações de página

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Degustação do Livro: Bibliologia de Fronteira

 9. Palavra de Deus em toda sua autoridade

O compromisso do Teólogo de Fronteira é com a fé bíblica inabalável, fundada na Palavra de Deus como autoridade final e suficiente, do Gênesis ao Apocalipse.

“Não é romantismo. É fé na revelação divina. A Bíblia é toda ela Palavra de Deus. E é isso que ensino e vivencio com base na tradição bíblica e na iluminação do Espírito.”

Durante meus estudos teológicos, tive contato profundo com a chamada crítica textual. No início, parecia uma ferramenta interessante, uma forma de entender como os textos bíblicos foram formados, transmitidos e preservados. Mas quanto mais eu mergulhava nessa abordagem, mais percebia o espírito por trás dela: um ceticismo disfarçado de erudição, que questiona tudo — desde a autoria de Moisés até a existência histórica dos milagres, dos patriarcas e até de Jesus.

Esse tipo de abordagem começou a abalar minha fé. Foi uma crise real, existencial, espiritual e intelectual. Questionei se era possível continuar crendo na inspiração plena da Bíblia diante de tantos ataques sistemáticos à sua autoridade. Minha alma entrou num conflito entre a tradição viva que recebi e a desconfiança metódica que me era oferecida como ciência.

Foi nesse contexto que Deus interveio. Certa noite, tive um sonho. Vi uma cruz toda enfaixada, como se estivesse ferida, amordaçada. Entendi que aquilo era um sinal claro: a cruz estava sendo ocultada, enfaixada por camadas de falsa sabedoria.

Era a própria cruz de Cristo sendo coberta pelas críticas humanas, pelo orgulho acadêmico, pela desconfiança institucionalizada.

Despertei com um peso e uma clareza. Aquilo não era ciência legítima, era a heresia escondida por trás de palavras técnicas e aparentes boas intenções. Era a velha serpente disfarçada de filólogo.

A partir desse momento, comecei a voltar à fé com consciência, não como quem ignora os argumentos da crítica textual, mas como quem os supera pela autoridade da revelação divina.

Dois livros me ajudaram nesse retorno:

  • Sedução do Cristianismo, de Dave Hunt e T.A. McMahon,
  • Escapando da Sedução, do mesmo autor.

Essas obras abriram meus olhos para o fato de que muitas ideias teológicas modernas são apenas iscas para o desvio doutrinário, sutis, bem escritas, mas profundamente contrárias à fé cristã histórica.

Hoje, ensino Bibliologia não como quem cita autores para impressionar, mas como quem ama a Palavra que me salvou da incredulidade. Eu creio que toda a Escritura é inspirada por Deus (θεόπνευστος) — e essa convicção é mais firme do que qualquer argumento crítico.


sábado, 19 de julho de 2025

Pr. Roni - Psicologia Clínico Pastoral

 

Visão Geral do Curso

Curso de Psicologia Clínico-Pastoral oferece uma formação teórica e prática integradora, voltada à atuação psicoterapêutica fundamentada nos princípios da psicologia clínica, em diálogo com a espiritualidade e os valores do cuidado pastoral. 

Este curso é especialmente indicado para psicólogos, conselheiros, líderes religiosos e profissionais da saúde mental interessados em uma abordagem sensível ao sofrimento psíquico e espiritual do ser humano.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

1 – Aula Inaugural do Curso de Psicologia Clínico-Pastoral

Introdução à Psicologia Clínica

Neste módulo introdutório, abordamos os fundamentos da psicologia clínica a partir de uma perspectiva clínico-pastoral. Serão discutidas:

  • As origens da psicologia clínica e sua evolução.
  • A relação entre saúde mental e espiritualidade.
  • A escuta clínica como ato terapêutico e compassivo.
  • O papel da presença pastoral como recurso terapêutico.


1 – Aula Inaugural do Curso de Psicologia Clínico-Pastoral

Graça, paz e bondade do Senhor Jesus.

É com o coração cheio de alegria e responsabilidade que dou início a esta caminhada formativa no campo da Psicologia Clínico-Pastoral. Estamos juntos no projeto dos Teólogos de Fronteira, um espaço de escuta, acolhimento e formação para homens e mulheres vocacionados ao cuidado da alma ferida. Este curso nasceu do encontro entre a vocação espiritual e a formação teórica, entre o chamado de Deus e as ciências humanas, entre a pastoral e a clínica.

1. A Vocação e a Formação

A vocação é dom de Deus. A formação, no entanto, é nossa responsabilidade. Como ensinou o apóstolo Paulo: “E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” (2Tm 2.2).

Eu mesmo trilhei essa trajetória. Sentei-me para aprender antes de levantar-me para ensinar. Formei-me em Psicologia Clínica pela Universidade Anhanguera, caminhei pela Filosofia, Psicopedagogia, Neuropsicopedagogia, e também pela Teologia. Tudo isso me capacitou para transformar conhecimento acadêmico em instrumento de serviço cristão. Como Paulo afirmou, “levamos cativo todo entendimento à obediência de Cristo” (2Co 10.5).

2. Psicologia Clínica: Origens e Desenvolvimento

A Psicologia Clínica nasceu no final do século XIX, com Lightner Witmer, que propôs uma psicologia aplicada à avaliação e tratamento de crianças com dificuldades escolares. Mas seu solo profundo está na Filosofia, que desde os tempos antigos se debruça sobre a natureza da alma (psique). Platão falava da alma como o centro das ideias eternas, Aristóteles a via como princípio vital do corpo, e Santo Agostinho já a relacionava com a interioridade e com Deus.

Hoje a psicologia clínica estuda a mente e o comportamento, mas sempre com um objeto imaterial, subjetivo, muitas vezes inefável. Como disse Carl Jung:

“Conhecer a sua própria escuridão é o melhor método para lidar com a escuridão dos outros”.

3. Psicologia Pastoral: A Alma no Centro

Na abordagem clínico-pastoral, eu insisto: a alma do outro está acima do dogma. Nosso papel é o de pastorear feridos, e não impor fardos sobre os que já estão em dor. Jesus mesmo nos ensinou isso quando disse:

“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc 2.27).

Aqui está a diferença entre o psicólogo secular e o clínico-pastoral: nós não negociamos os valores do Evangelho, mas aprendemos a colocar o ser humano acima das estruturas religiosas, para poder curar suas feridas com óleo e vinho, como fez o bom samaritano.

4. Integração entre Psicologia e Teologia

A psicologia pastoral não é uma psicologia “pura”. Ela dialoga. Ela se assenta à mesa com a psicanálise, com a fenomenologia, com a pedagogia e, sobretudo, com a Teologia. Por isso, estruturamos este curso com base em quatro grandes pilares:

  • Psicanálise: escuta do inconsciente, pulsões e simbolismos. Como disse Freud, “o eu não é senhor em sua própria casa”, e por isso precisamos escutar mais do que julgar.
  • Humanismo Cristão: valorização do sujeito acima da doutrina. Martinho Lutero, João Calvino e outros reformadores foram humanistas teocêntricos — colocaram o Evangelho a serviço da liberdade humana.
  • Terapia Cognitivo-Comportamental: reestruturação de padrões de pensamento. Tiago escreveu: “sede praticantes da Palavra e não apenas ouvintes” (Tg 1.22). Essa é a base de toda intervenção eficaz: aliar pensamento e comportamento.
  • Fenomenologia e Existencialismo Cristão: compreender a dor como fenômeno real e o sofrimento como linguagem do ser. Como disse Viktor Frankl:

“Quem tem um porquê para viver, suporta quase qualquer como”.

 

5. As Tradições da Igreja: Patrística, Padres do Deserto e Direção Espiritual

O cuidado pastoral não começou com a modernidade. Ele vem de longe. Na tradição cristã, encontramos os Padres do Deserto, místicos que buscaram o silêncio para ouvir a alma. A “Filocalia”, por exemplo, é um tesouro espiritual que inspira nossa clínica até hoje.

Também aprendemos com os pais da Igreja, com os místicos, os reformadores, os puritanos e os pentecostais — todos eles deixaram lições sobre cura interior, oração intercessora e direção espiritual.

6. O Suicídio e a Dor da Alma

Durante as aulas, alguém me perguntou sobre os irmãos que tiram a própria vida. Eu disse: esse é um tema que exige compaixão, escuta e maturidade pastoral. A dor que leva alguém ao suicídio é tão profunda que muitas vezes escapa ao julgamento teológico.

Como afirmou o pastor Eugene Peterson:

“O trabalho pastoral começa quando não há mais respostas, apenas presença”.

7. Conclusão: Uma Formação para Servir

Você está aqui não para se tornar um “curandeiro da fé”, mas para ser um pastor de almas. Esse curso é uma ponte entre a Psicologia e o Evangelho, entre a Ciência e a Graça, entre o sofrimento humano e a presença de Cristo.

Queremos que você saia deste curso capaz de aconselhar, encaminhar, acompanhar e amar as pessoas onde elas estão, como elas estão.

“A alma que sofre não precisa de regras, precisa de repouso.”
(Rogério de Sousa)

Questionário – Aula Inaugural de Psicologia Clínico-Pastoral

1. Segundo a abordagem clínico-pastoral apresentada no texto, qual é a postura correta diante de uma pessoa em sofrimento emocional e espiritual?

A) Repreender com base nas doutrinas da igreja para restaurar a obediência.
B) Priorizar os dogmas da fé sobre as necessidades subjetivas do indivíduo.
C) Corrigir o comportamento do paciente conforme os princípios ortodoxos.
D) Valorizar a escuta compassiva, a subjetividade e a dignidade do ser humano.
E) Direcionar a pessoa exclusivamente à leitura bíblica e à oração para cura.

terça-feira, 8 de julho de 2025

Jeniffer Camilo - Psicologia Clínico Pastoral


Visão Geral do Curso

O Curso de Psicologia Clínico-Pastoral oferece uma formação teórica e prática integradora, voltada à atuação psicoterapêutica fundamentada nos princípios da psicologia clínica, em diálogo com a espiritualidade e os valores do cuidado pastoral. 

Este curso é especialmente indicado para psicólogos, conselheiros, líderes religiosos e profissionais da saúde mental interessados em uma abordagem sensível ao sofrimento psíquico e espiritual do ser humano.


sexta-feira, 4 de julho de 2025

Estatuto Social do Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira

Estatuto Social do Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira

Inspirado nos ensinos do Professor Rogério de Sousa, criador do canal 'Teologia de Fronteira', este estatuto regula o funcionamento e a missão do Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira, unindo tradição reformada e pentecostal com um compromisso pastoral e teológico contemporâneo.

Capítulo I – Da Denominação, Sede e Finalidade

Art. 1º – O Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira, doravante denominado “CPTF”, constitui-se como uma associação cristã de natureza teológica, pastoral, educativa e Inter denominacional, sem fins lucrativos, com sede virtual e operacional vinculada à plataforma digital do canal Teologia de Fronteira, comprometida com uma atuação que una espiritualidade e erudição, integrando mente e coração.

Art. 2º – O Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira (CPTF) tem por finalidade:

I.   Fomentar o diálogo criativo e constante entre a teologia acadêmica e a prática pastoral, integrando reflexão crítica e ação concreta nas comunidades de fé;

II. Resgatar, reinterpretar e aplicar as raízes da fé reformada e pentecostal no contexto contemporâneo, prevenindo a ortodoxia de se tornar rigidez morta, conforme o princípio de que a verdade teológica deve responder às questões últimas do ser humano em sua situação histórica;

III. Formar conselheiros pastorais capacitados bíblica e teologicamente, preparados para atuar com discernimento, escuta sensível e responsabilidade no cuidado de almas;

IV. Contribuir ativamente para o fortalecimento da espiritualidade, da missão e do compromisso com a justiça social da Igreja, promovendo um testemunho fiel, corajoso e relevante.

Capítulo II – Da Estrutura e Organização

Art. 3º – O Conselho será composto por 12 Cadeiras Teológicas e 4 Cadeiras de Honra.

Seção I – As Doze Cadeiras Teológicas

1º Nome do

Conselheiro

Nome do Patrono

Significado e Ênfase

 

Martinho Lutero

Reforma, liberdade da consciência e justificação pela fé

Luís

João Calvino

Soberania de Deus e responsabilidade ética

João

John Wesley

Santidade, graça preveniente e discipulado prático

Cleonice

Karl Barth

Centralidade de Cristo e a Palavra como revelação

Lourival

Dietrich Bonhoeffer

Discipulado radical e testemunho em tempos sombrios

 

Jonathan Edwards

Avivamento genuíno e piedade intelectual

 

A. W. Tozer

Vida devocional e teologia espiritual

 

C. S. Lewis

Apologética cultural e fé racional

Hélio

Orlando Boyer

Missão e teologia brasílica-americana

 

Leonard Ravenhill

Clamor por avivamento e santidade profética

 

David Yonggi Cho

Fé pentecostal, oração e crescimento da igreja

Joseneilton

Gordon Fee

Exegese neotestamentária e pneumatologia bíblica

Seção II – Das Cadeiras de Honra

Cadeira

Nome Honorário

Motivo da Honraria

Roberto A.

John Stott

Equilíbrio entre evangelização, doutrina e justiça social

Rogério

Eugene Peterson

Pastoralidade, espiritualidade e tradução bíblica

H3

Russell P. Shedd

Teologia exegética e formação pastoral brasileira

Rogério Sousa

Rogério de Sousa

Fundador da Teologia de Fronteira e mentor do Conselho

Capítulo III – Das Prerrogativas dos Conselheiros

Art. 4º – Aos conselheiros das cadeiras é conferida a autoridade para:
I. Oferecer aconselhamento pastoral, pessoal e comunitário;
II. Ministrar aulas e seminários baseados na tradição evangélica e pentecostal;
III. Publicar pareceres teológicos e notas doutrinárias;
IV. Representar o CPTF em encontros ecumênicos e pastorais;
V. Disciplinar membros segundo os princípios bíblicos e éticos estabelecidos;
VI. Participar do processo de escolha de novos conselheiros e conselheiras;
VII. Avaliar e aprovar materiais de ensino no âmbito do Conselho.

Capítulo IV – Da Espiritualidade do Conselho

Art. 5º – O CPTF orienta-se pelos pilares:
I. Cristocentrismo – Toda ação visa glorificar a pessoa de Jesus Cristo.
II. Fidelidade Bíblica – A Escritura é norma de fé e prática.
III. Ortodoxia Criativa – Firmeza doutrinária com sensibilidade contemporânea.
IV. Missão Integral – A fé deve se manifestar no cuidado com o ser humano inteiro.


Capítulo V – Das Disposições Finais

Art. 6º – O presente estatuto poderá ser reformado por decisão unânime do Conselho, em assembleia convocada com quórum mínimo de 9 cadeiras presentes.

Art. 7º – Os casos omissos serão resolvidos pelo presidente do Conselho em consulta com o fundador do movimento “Teologia de Fronteira”.

Especialização em Teologia Cristã - Jose Luciano

 

Apresentação

O Curso Livre de Especialização em Teologia Cristã do Projeto Educacional dos Teólogos de Fronteira é uma formação teológica sólida, integrada e contextualizada, voltada ao aprofundamento das doutrinas centrais da fé cristã, com aplicação pastoral, filosófica e psicanalítica. Sob a direção do professor Rogério de Sousa – teólogo, filósofo, psicólogo clínico, psicanalista pastoral e escritor – o curso é referenciado pelo Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira, garantindo autenticidade e compromisso com a excelência formativa.


Estrutura Curricular

O curso possui carga horária total de 120 horas, divididas em quatro módulos temáticos, com aulas expositivas, leituras dirigidas, orientações formativas e atividades reflexivas.


Módulo I – Teologia (Fundamentos da Fé Cristã)

1    2    3    4    5

Módulo II – Teologia Avançada (Reflexão Sistemática e Contemporânea)

1    2    3    4    5

Módulo III – Teologia Cristã (Interpretação Bíblica e Práxis Missionária

1      3    4    5

Módulo IV – Teologia Pastoral (Cuidado de Almas e Ministério Integral

1    2    3    4

Certificação

Ao final do curso, o aluno receberá o Certificado de Conclusão de Curso Livre de Especialização em Teologia Cristã, com referência e autenticidade conferidas pelo Conselho Pastoral dos Teólogos de Fronteira.


Objetivos Gerais

  • Proporcionar uma formação teológica sólida e contextualizada

  • Integrar saber teológico, filosófico e clínico-pastoral

  • Capacitar cristãos para o exercício maduro e consciente do ministério

  • Promover discernimento espiritual, hermenêutico e missionário

Doutorado em Antologia Teológica Cristã

 


Significado Teológico do Medalhão

  • Antologia Teológica é a reunião crítica, sistemática e inspirada de textos e doutrinas que formam o alicerce da fé cristã. O medalhão sintetiza essa missão: preservar, interpretar e aprofundar os grandes temas da Revelação ao longo da história.

  • Os elementos simbólicos remetem à Tradição, à Escritura e ao Intelecto crente – os três pilares da formação teológica avançada.

  • A borda dourada representa o caráter doutoral da formação: é um círculo completo, com começo na Palavra e fim na Glória.

GRADE CURRICULAR
  1. Credo dos Apóstolos
  2. Credo Niceno
  3. Concílio de Calcedônia
  4. Santo Agostinho
  5. João Scoto Erígena
  6. Tomás de Aquino
  7. John Wyclif
  8. Tomás de Kempis
  9. Martinho Lutero
  10. Fórmula de Concórdia
  11. João Calvino
  12. Jacó Arminius
  13. John Foxe
  14. Jonathan Edwards
  15. Willian Tyndale
  16. Os Trinta e Nove Artigos
  17. John Owen
  18. John Weslley
  19. George Whitefield
  20. Charles Finney
  21. Dietrich Bonhoeffer
  22. Soren Kierkgaard
  23. Martin Lloyd Jones
  24. G. K. Chesterton

Medalhão do Curso de Doutorado em Antologia Teológica

📐 Descrição Visual:

  • Formato: Círculo dourado com acabamento em alto relevo, representando a totalidade e a eternidade do saber teológico.

  • Texto externo (em volta do círculo):

    • Parte superior: Doutorado em Antologia Teológica (em latim, opcional: Doctoratus in Anthologia Theologica)

    • Parte inferior: Teologia de Fronteira (nome institucional)

  • Centro do medalhão:

    • Um livro aberto ao centro, simbolizando a Escritura Sagrada como base da antologia teológica.

    • Quatro chamas saindo do livro, representando os quatro sentidos da interpretação bíblica (literal, moral, alegórico e anagógico).

    • Ramos de oliveira e videira entrelaçados ao redor do livro, unindo a tradição hebraica e cristã.

  • Fundo interno: Uma mandorla (forma elíptica de luz) irradiando do livro, com pequenos símbolos teológicos ao redor:

    • 📜 Rolo da Torá – Revelação

    • ✝️ Cruz vazada – Redenção

    • 🕊️ Pomba – Inspiração do Espírito

    • 🧠 Cérebro estilizado com auréola – Intelecto iluminado pela fé

  • Cores principais:

    • Ouro (sabedoria e realeza teológica)

    • Azul escuro (mistério e profundidade)

    • Branco (pureza doutrinal)